O F foi o primeiro Spitfire MK. IX , sendo os primeiros exemplares, eram de fato Mk.Vs reconstruídos . Essas primeiras aeronaves mantiveram muitas características do antecessor, incluindo as grandes bolhas sobre os compartimentos dos canhões. Estes foram concebidos para acomodar dois canhões 20mm cada um e algumas aeronaves voaram com este armamento bastante pesado.
Este kit: Fw 190A-3 Após a primeira série de Fw 190A-1 e A-2, houve uma mudança significativa no design com a instalação do motor BMW 801 D-2. Esta unidade oferecia uma potência máxima de 1300 kW, que era 120 kW a mais do que a unidade BMW 801C-1 anterior. O aumento no desempenho foi alcançado
Em meados de 1940 foi desenvolvido o caça-bombardeiro Bf 110E (Zerstorer Jabo). Era capaz de transportar quatro racks ETC 50 de 110 lb (50 kg) sob a asa junto com o rack ETC 500 na linha central. Inicialmente, o Bf 110 E-1 recebeu o motor DB 601B, mas a produção mudou para o DB 601P
Pelo livro que o acompanha, trata-se de um kit absolutamente indispensável para os modelistas interessados na história do Tempest II – dos mais avançados caças com motor a pistão jamais construídos.
O kit: Spitfire Mk.Vc Em meados de março de 1941, o Spitfire X4922 construído em Eastleigh, na linha de montagem do Spitfire Mk.I, chegou a Boscombe Down. Já apresentava o Merlin 45 e foi testado em 7 de fevereiro. Durante os testes, estava totalmente armado e equipado e atingiu a velocidade máxima de 603 km/h.
O FW 190A-8 O FW 190 dispensa apresentações. Basta lembrar que os projetos da última geração de caças aliados com motor a pistão (notadamente os Hawker Fury / Sea Fury e Grummann F8F Bearcat) foi fortemente influenciada pelo avião que causou um verdadeiro terror quando surgiu nos céus do Front Ocidental em 1941. O A-8
O nome do conjunto, Gunn’s Bunny, é uma referência a Paul Irving Gunn, também conhecido como Pappy Gunn, que foi mecânico e piloto de avião, tendo participado da Segunda Guerra no Pacífico e a quem se atribui a ideia original de agrupar metralhadoras no nariz, inicialmente dos A-20, e depois nos B-25. O manual traz
O F4F-3 Wildcat O F4F-3 tinha o armamento padrão de quatro metralhadoras .50 (12,7 mm) nas asas. A asa não tinha mecanismo dobrável e o mau desenho da instalação das metralhadoras foi responsável por seus frequentes bloqueios. A escassez de superchargers de dois estágios levou à versão F4F-3A, com o motor P&W R-1830-90 com um
O Avião Tentado aproveitar a ordem de produção dada pela Força Aérea do Exército dos Estados Unidos para o P-36 a Curtiss preparou versões de exportação do seu modelo para tentar atingir outros mercados. Entre as versões oferecidas estavam os Hawk 75 O, M e N que tinham diferenças apenas na cobertura das rodas, no
No começo dos anos 30 a Força Aérea Argentina estava em situação bastante precária, aviões antigos, manutenção deficiente e poucas horas de treinamento de voo, levaram a uma série de acidentes. O problema se tornou tão grave que o congresso convocou os militares a dar explicações. Como consequência foi aprovado um programa de modernização da
