O Avião O Bf 109 E-3 tinha o armamento mais pesado já usado durante o desenvolvimento do tipo. O “Motorkanone” foi mantido na versão E-3, que também manteve dois MG 17s. Além disso, dois canhões MG FF foram reinstalados na asa. No entanto, devido às vibrações causadas pelo disparo, o “Motorkanone” era frequentemente removido pelas
Introdução Por volta de 1944 o projeto do Bf-109, esteio da Luftwaffe, havia alvançado o seu pleno potencial e começava a apresentar sinais cada vez mais claros de obsolescência. Mas não havia mais recursos no Reich para iniciar um novo projeto para complementar o FW-190 e substituir o 109, pelo menos em termos quantitativos. Os
O avião Depois que os problemas de estabilidade longitudinal no D-5 foram resolvidos, com a adição da barbatana dorsal, a série D-10 recebeu sua aparência final de fábrica, que diferia ligeiramente das modificações de campo que usavam os kits fornecidos. A capota deslizante recebeu uma alça de abertura modificada e foram utilizadas capotas com formatos
Estes são os complementos da Eduard, vendidos em separado, para o novo Yak-9D da Zvezda na 1/72. CX-634 – Conjunto de máscaras de pintura para canopy e rodas. SS787 – Conjunto de fotogravados coloridos que incluem painel, cintos, acionadores, detalhes internos para as portas do trem de pouso e outros pequenos detalhes que podem ser
A Arma Hobby decidiu não mais incluir fotogravados em seus kits a partir do lançamento do novo P-39 na 1/72. Agora temos apenas as mascaras, assim esta nova folha da Eduard vem suprir a lacuna. Nesta folha colorida temos vários detalhes para o interior, como banco, painéis, cintos, consoles, alavancas e outros detalhes que podem
O kit Em 1942, a Mitsubishi iniciou a produção em massa de Zeros com um motor Sakae 21 e compressor de dois estágios, fornecendo até 1.130 cv. O motor mais pesado exigia modificações na carenagem do motor e a fuselagem teve que ser encurtada, assim como a envergadura. A versão modificada foi designada A6M3 Type
O Avião O design do Mk.IXc se desenvolveu durante a produção em diversas áreas, como na asa “universal” do tipo C que foi projetada para acomodar até quatro canhões de 20 mm. As grandes bolhas que permitiam tal instalação foram mantidas, mas o armamento dos quatro canhões provou ser bastante pesado para o Spitfire, então
O Avião A versão Bf 110F provavelmente teria sido o último estágio evolutivo de um projeto que estava ficando obsoleto na época, se o sucessor, o Me 210, tivesse sido bem-sucedido. Mas o oposto era verdadeiro. O Me 210 foi uma decepção e assim o desenvolvimento do Bf 110 continuou. A nova versão, designada G,
O avião Em 1961, o interceptor para qualquer clima, MiG-21PF, foi introduzido na produção da Fábrica 21 em Gorky. Esta foi uma modificação do MiG-21F-13, na qual o telêmetro do radar foi substituído pelo radar RP-21 e a instalação de um tanque de combustível ampliado na fuselagem dorsal estendida atrás da cabine foi outra mudança.
O Avião O SE.5 entrou em serviço com o No. 56 Squadron RFC em abril de 1917. A unidade foi a “casa” de vários ases famosos e um deles, Albert Ball, foi fundamental para aprimorar o SE.5, já que o novo caça foi recebido com emoções mistas por causa de sua posição incomum de assento
