Shimbu-tai Em 20 de agosto de 1944 uma formação de bombardeiros B-29 americanos foi interceptada por vários Sentais entre eles os 51º e o 52º equipados com Ki-84 que abateram dois bombardeiros. Na mesma missão um Ki-45 do 4º sentai se chocou intencionalmente com uma das B-29, arrancando sua asa esquerda, o poder da explosão
O avião O Mk. IID foi a variante mais especializada do Hurricane a entrar na produção em série, cerca de 300 foram produzidos. Armado com dois canhões Vickers de 40 mm e um par de metralhadoras 0,303 carregadas com munição traçante para auxiliar na mira. Os canhões de 40 mm tinham 15 projéteis em cada
O avião No início da Segunda Guerra Mundial, o Fleet Air Arm da Marinha Real não tinha um único caça moderno à sua disposição. Dada a necessidade urgente, foi tomada a decisão de embarcar Hurricanes, máquinas testadas e comprovadas. O primeiro “Hurris” baseado em terra, decolou do porta aviões HMS Glorious, que na primavera de
Kit: Spitfire Mk.Vb mid Em meados de março de 1941, Spitfire X4922 construído em Eastleigh na linha de montagem Spitfire Mk.I, chegou a Boscombe Down. Ele já apresentava o Merlin 45 e foi testado em 7 de fevereiro. Durante os testes, este protótipo foi totalmente armado e equipado e atingiu a velocidade máxima de 374,7
O kit : P-400 Airacobra Quando os EUA entraram na guerra, a USAAF confiscou 179 Airacobras da encomenda britânica da linha de produção. Eles foram redesignados como P-400 e enviados para servir no teatro do Pacífico. A designação P-400 foi utilizada para diferenciar essas aeronaves, inspirada no fato do P-39 ter sido projetado com a
O F4F-3 tinha o armamento padrão de quatro metralhadoras .50 (12,7 mm) nas asas. A asa não tinha mecanismo dobrável e o mau desenho da instalação das metralhadoras foi responsável por seus frequentes bloqueios. A escassez de superchargers de dois estágios levou à versão F4F-3A, com o motor P&W R-1830-90 com um supercharger de duas
O Type 21 foi um desenvolvimento direto do Type 11. mudanças, sendo a mais visível delas as pontas das asas dobráveis para permitir manuseio mais fácil no convés de porta-aviões. Com o A6M2 Tipo 21 modificado desta forma, o Japão entrou na guerra com os EUA e outros países ocidentais. A Mitsubishi precisava produzir outras
A Eduard continua com a série de relançamentos dos seus Bf-110 na 1/72. Agora com o modelo E na versão Profipack. As arvores do kit já foram analisadas quando do review da versão Weekend que pode ser vista aqui. Vamos ver então apenas os acréscimos que temos na versão Profipack. Um conjunto de fotogravados coloridos
A Eduard aproveitou uma sobra de kits do B-25J da Hasegawa, que inicialmente foi usado no kit Gunn’s Bunny e agora lança o mesmo kit na versão Profipack com outras alternativas de pintura. O review completo das arvores pode ser visto aqui e sendo agora uma versão Profipack temos na caixa além das árvores os
A6M3 Zero Tipo 32 e 22 Em 1942, a Mitsubishi iniciou a produção em massa de Zeros com um motor Sakae 21 com compressor de dois estágios, fornecendo até 1.130 cv. O motor mais pesado exigia modificações na carenagem do motor e também a fuselagem teve que ser encurtada, assim como a envergadura. Uma nova
